Será que alguma coisa boa nessa vida poderia acontecer rápido e sem muito esforço? Ou com muito esforço mas, rápido? Ok, ok.. Acredito que o exercício da paciência, de certa forma, nos prepara para recebermos o que tanto esperamos. Acredito que nem sempre estamos prontos para usufruir àquilo que tanto desejamos. E também tem aquela questão do valorizar, né? O processo todo de suor e castigo dão um aroma adocicado de mel não artificial à conquista. Mas, é complicado esse processo de esperar, regar, reconstruir. Há de ter muita paciência e fôlego, porque, cansa, desgasta. Dá vontade de desistir e fazer um miojo, fritar um pastel. Ô tempo que não passa, hora que não chega... Todo dia, religiosamente, "tamo" lá, né? Regando a florzinha. Aliás, que flor? É semente ainda.. Vixe! Que canseira. E o pior é que miojo não substitui macarronada, e o jeito é esperar mesmo, cortar os tomates... Antes disso, arar a terra, plantar os tomates, irrigar tudo lá, deixar livre de agrotóxi...
Por que seguir essa "ordenança" das redes sociais e perder tempo elaborando frases pra status que tentam simular um humor só pros outros nos lerem? Ou porque ter que gritar nossos sentimentos e/ou valores dentro de um espaço que comporta pouquíssimos caracteres? Pra quê transformar o coração numa vitrine? Qual a real necessidade de ser tão previsível? Pra quê criar um termômetro próprio de humor? Pra quê dizer se estou feliz ou triste? Você fará algo por mim se eu escrever que estou mal? Vai entender uma metáfora, um poema melancólico que eu porventura exponha? Ou vai sentir inveja da minha letra de música mais alegre que colocar, pra demonstrar que estou radiante? Qual o motivo de tudo isso? Tem um sentido? Por que fazemos isso sem questionar? Quem foi que disse que a gente tinha que se acostumar? E na vida real? Como é que isso funciona? E esse negócio de inteligência emocional? E essa questão da exposição? Quem é que nos vê chorando ou sorrindo? E te...